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Amigos Pela Fé

Amigos Pela Fé Anjos de Resgate Composição: Dalvimar Gallo Quem me dará um ombro amigo quando eu precisar? E se eu cair, se eu vacilar, quem vai me levantar? Sou eu, quem vai ouvir você quando o mundo não puder te entender Foi Deus, quem te escolheu pra ser o melhor amigo que eu pudesse ter Refrão: Amigos, pra sempre Dois Amigos que nasceram pela fé Amigos, pra sempre Para sempre amigos sim, se Deus quiser Quem é que vai me acolher, na minha indecisão Se eu me perder pelo caminho quem me dará a mão Foi Deus, quem consagrou você e eu para sermos bons amigos, num só coração Por isso eu estarei aqui quando tudo parecer sem solução Peço a Deus que te guarde (que te guarde, abençoe e mostre a sua face) E te dê a sua Paz. Uouou........ (Refrão)

www:repassandoatividades.blospot.com profª: Lindalva Rodrigues

domingo, 4 de outubro de 2009

PASTORAL DA ACOLHIDA

SERVIR E ACOLHER



1º Humildade para servir e acolher a todos, sem distinção.

Mt 20, 25-28
25. Jesus, porém, os chamou e lhes disse: Sabeis que os chefes das nações as subjugam, e que os grandes as governam com autoridade. 26. Não seja assim entre vós. Todo aquele que quiser tornar-se grande entre vós, se faça vosso servo. 27. E o que quiser tornar-se entre vós o primeiro, se faça vosso escravo. 28. Assim como o Filho do Homem veio, não para ser servido, mas para servir e dar sua vida em resgate por uma multidão.

Lc 10, 30-34
30. Jesus então contou: Um homem descia de Jerusalém a Jericó, e caiu nas mãos de ladrões, que o despojaram; e depois de o terem maltratado com muitos ferimentos, retiraram-se, deixando-o meio morto. 31. Por acaso desceu pelo mesmo caminho um sacerdote, viu-o e passou adiante. 32. Igualmente um levita, chegando àquele lugar, viu-o e passou também adiante. 33. Mas um samaritano que viajava, chegando àquele lugar, viu-o e moveu-se de compaixão. 34. Aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho; colocou-o sobre a sua própria montaria e levou-o a uma hospedaria e tratou dele.

2º Disponibilidade necessária para servir ao Reino de Deus.

Lc 9, 57-62
57. Enquanto caminhavam, um homem lhe disse: Senhor, seguir-te-ei para onde quer que vás. 58. Jesus replicou-lhe: As raposas têm covas e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça. 59. A outro disse: Segue-me. Mas ele pediu: Senhor, permite-me ir primeiro enterrar meu pai. 60. Mas Jesus disse-lhe: Deixa que os mortos enterrem seus mortos; tu, porém, vai e anuncia o Reino de Deus. 61. Um outro ainda lhe falou: Senhor, seguir-te-ei, mas permite primeiro que me despeça dos que estão em casa. 62. Mas Jesus disse-lhe: Aquele que põe a mão no arado e olha para trás, não é apto para o Reino de Deus.

Dinâmica do Espelho

Dinâmica do Espelho
Objetivo:
Quebrar o gelo e estabelecer uma relação com a pessoa que está ao nosso lado, de preferência alguém não conhecido.

Como Fazer:

1. De pé, dois a dois, voltados um para o/a outro/a - olhos nos olhos.

2. Olhando nos olhos, desacelerar a respiração e sentir o outro, senti-lo como ser humano. (3 a 5 minutos)

3. A seguir, partilha da experiência entre as duas pessoas.
- Como me senti?
- O que foi bom?
- Houve medos?
- Por quê?

4. Algumas pessoas podem partilhar com o grupo todo.

Dinâmica 1

Dinâmica 1

Dinâmica 1
Objetivo:
Perceber as diferenças que exsitem entre as pessoas e como as novas idéias vão provocando mudanças. Abrir-se para aceitar o diferente.

Divisão em grupos:
Apontar os principais desafios para a acolhida.

Plenário:
Um representante de cada grupo expõe os principais desafios, visualizando-os em papelógrafo. (Depois de apresentados, deixar o tempo todo na sala para que sejam percebidos e gravados por todos).

Dinâmica 2

Dinâmica 2
Objetivo:

Conhecer-se, relacionar-se com o diferente. Fazer com que o grupo perceba as próprias dificuldades e as que aparecem no momento da ação pastoral ou evangelizadora, no que diz respeito à acolhida.

Como Fazer:

1. Organizar os participantes em pequenos grupos de 6 a 8 pessoas, dividindo-os aleatoriamente.

2. Cada grupo vai entrar em acordo e apresentar, num breve sociodrama, um pequeno teatro que represente uma dificuldade na acolhida.

3. Dá-se um tempo de 20 minutos, aproximadamente, para que o grupo decida e se prepare.

4. Todos os grupos se apresentam, um em seguida do outro, sem comentários.

5. Anotar as principais dificuldades e coicidências.

6. A seguir, o coordenador dialoga com o grupo a respeito do que foi apresentado e evidencia os pontos fracos, as dificuldades internas das pessoas e da comunidade.

7. É importante tratar dos problemas, vendo neles um potencial a ser trabalhado e não apenas um ponto fraco.


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Dinâmica 3

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Dinâmica 3
Objetivo:
Estabelecer critérios que dêem suporte a uma atitude de acolhida. Descobrir na Palavra de Deus o fundamento para a ação.

Introdução ao Tema:

Os critérios para a acolhida fundamentam-se na Palavra de Deus, nas orientações da Igreja e nas necessidades da comunidade local. A Bíblia está permeada de exemplos de acolhida; Deus que acolhe o seu povo; Deus que fala com as pessoas como a amigos; Deus que acolhe e quer ser acolhido pelo seu povo. No livro do Gênesis 18, 2-8, Abraão acolhe três homens sem saber que são anjos de Deus.

No Novo Testamento, Jesus chama e envia os discípulos, dois a dois, para a missão e, ao mesmo tempo, garante a importância da acolhida: "Quem der um copo d'água fria a um destes pequeninos, por ser meu discípulo, em verdade vos digo que não perderá sua recompensa" (Mt 10, 42; 25, 44). Receber um peregrino, um necessitado é o mesmo que receber o próprio Cristo: "Quem vos ouve a mim ouve, quem vos despreza a mim despreza, e quem me despreza, despreza aquele que me enviou" (Lc 10, 16).

O cristão também é chamado a ser hospitaleiro, conforme Paulo escreve à comunidade de Roma em Rm 12, 13: "Tomando parte nas necessidades dos santos, buscando proporcionar a hospitalidade". A hospitalidade é uma prática das primeiras comunidades, tanto que na primeira carta de Pedro - capítulo 4, versículo 9 - ele recomenda: "Sede hospitaleiros uns com os outros, sem murmurar".

Estes textos mostram como a atitude da acolhida sempre esteve presente no ensinamento de Jesus e nas primeiras comunidades; e precisa estar presente também no cotidiano das pessoas. E a melhor forma de descobrirmos isso é o contato com os textos bíblicos.

Como Fazer:
Dividir os grupos de forma heterogênea e dar a cada um deles uma citação bíblica para que descubram uma atitude que possa iluminar os problemas e as dificuldades apontados no encontro anterior.

GRUPOS - Ler os textos bíblicos nos quais Deus e Jesus acolhem as pessoas e estas acolhem Jesus; descobrir o "novo" que ilumina a nossa acolhida, hoje:

- Abraão acolhe os anjos: Gn 18, 2-8

- Bom Pastor: Jo 10, 1-18

- Marta e Maria acolhem Jesus: Lc 10, 38-42

- Jesus acolhe a pecadora: Lc 7, 36-50

- Zaqueu: Lc 19, 1-10

- Jesus acolhe as crianças: Lc 18, 15-17

- Missão dos discípulos: Lc 10, 1-20

- Encontro com Nicodemos: Jo 3, 1-21

- Pastor que busca e acolhe a ovelha perdida: Lc 15, 3-7


- Outros textos à escolha.

Plenário:
Um representante de cada grupo coloca o que seu grupo descobriu como resposta aos problemas e dificuldades da comunidade, a partir da escuta do texto bíblico. Anotar estas respostas para o próximo encontro e definir prioridades: o que é mais urgente que se faça?


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Dinâmica 4

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Dinâmica 4
Objetivo:

Definir ações:

- Todos precisam ter uma atitude de acolhida;

- Em que momento e como expressá-la?
A comunidade vai planejar a ação - reunir os grupos por pastorais, ou da forma que mais convier, para que dêem indicações para um planejamento.

Introdução:

A acolhida requer atitudes pessoais de abertura, de atenção ao outro e de doação. Requer igualmente uma organização flexível que tenha em conta não só a imagem da instituição, mas as pessoas que a procuram. Os gestos de acolhida devem expressar generosidade, sinceridade, de modo que, no abrir os braços para acolher, no atendimento ao telefone, o outro se sinta de fato acolhido.

A acolhida é o primeiro sinal da presença de Cristo. Esse ministério se caracteriza não só pelo que se faz, mas pela maneira como é feito (Apostolicam Actuositatem, 24). Esse serviço de acolher as pessoas deve ser realizado com qualidade, e também ser constante e partilhado. Ele envolve o acolhimento dentro e fora da Igreja, da comunidade: nos momentos de celebrações, missas e sacramentos; mas também os que estão fora, ou seja, os não-praticantes, os que estão afastados, magoados.

Para se obter bons resultados, é importante uma ação planejada.